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Os mistérios da Cabala Judaica

MATÉRIA  29/02   segunda-FEIRA  - MATÉRIA 027 / DE: FRANCINE SANTOS

Kabbalah ou Cabala possui muitas definições de acordo com a fonte, isso porque sua ciência embasada em um aspecto místico com datas posteriores a própria religião sofreu atualização ao longo da história. Devemos lembrar que suas raízes pertencem ao judaísmo e, embora seja muito usado por algumas denominações, não é uma denominação religiosa em si. A Cabala é um conjunto de ensinamentos esotéricos feitos para explicar a relação entre o mundo espiritual e físico. Ele forma os fundamentos da interpretação religiosa mística.



A Cabala procura definir a natureza do universo e do ser humano, assim como o propósito da existência, e diversas outras questões. Também apresenta métodos para auxiliar a compreensão desses conceitos e, assim, atingir a realização espiritual. A cabala originalmente se desenvolveu inteiramente dentro do domínio do pensamento judaico, e cabalistas costumam usar fontes judaicas clássicas para explicar e demonstrar os seus ensinamentos esotéricos. Esses ensinamentos são mantidos pelos seguidores do judaísmo para definir o significado interno tanto da Bíblia hebraica como da literatura rabínica. 

Conceitos 
Alma humana 
O Zohar propõe que a alma humana possui três elementos, nefesh, ruach, e neshamah. O nefesh é encontrado em todos os seres humanos e entra no corpo físico durante o nascimento - é a fonte da natureza física e psicológica do indivíduo. As outras duas partes da alma não são implantadas durante o nascimento, mas criadas lentamente com o passar do tempo. Seu desenvolvimento depende das ações e crenças do indivíduo. Elas só existiriam por completo em pessoas espiritualmente despertas. Uma forma comum de explicar as três partes da alma é como mostrado a seguir: 


  • Nefesh - A parte inferior ou animal da alma. Está associada aos instintos e desejos corporais.
  • Ruach - A alma mediana, o espírito. Ela contém as virtudes morais e a habilidade de distinguir o bem e o mal. 
  • Neshamah - A alma superior, ou super-alma. Essa separa o homem de todas as outras formas de vida. Está relacionada ao intelecto, e permite ao homem aproveitar e se beneficiar da pós-vida. Essa parte da alma é fornecida tanto para judeus quanto para não-judeus no nascimento.Ela permite ao indivíduo ter alguma consciência da existência e presença de Deus.
A Raaya Meheimna, uma adição posterior ao Zohar, de autor desconhecido, sugere que haja mais duas partes da alma, a chayyah e a yehidah. Gershom Scholem escreveu que essas "eram consideradas como representantes dos níveis mais elevados de percepção intuitiva, ao alcance somente de alguns poucos escolhidos". 


  • Chayyah - A parte da alma que permite ao homem a percepção da divina força.
  • Yehidah - O mais alto nível da alma, pelo qual o homem pode atingir a união máxima com Deus. 


Árvore da Vida.

A Árvore da Vida é um sistema cabalístico hierárquico em forma de árvore, dividida em dez Sefirot (partes ou frutos), que tanto podem ser interpretadas como estágios do todo (Universo), quanto ser lidas como estados de consciência. As Sefirot são consideradas como emanações de Ain Soph, que permanece não manifestado e é incompreensível à inteligência humana. Os Sefirot emanados são, na sequência: Kether - Coroa Chokmah - Sabedoria Binah - Entendimento Chesed - Misericórdia Geburah - Julgamento Tipareth - Beleza Netzach - Vitória Hod - Esplendor Jesod - Fundamento Malkuth - Reino A Árvore da Vida começa em Kether, a centelha divina, a causa primeira de todas as coisas. Esta centelha desce na árvore tornando-se cada vez mais densa. A décima sefirah é Malkuth, a matéria densa, e representa o estado último das coisas. Subindo na Árvore, partindo de Malkuth, o homem eleva seu estado de consciência, aproximando-se cada vez mais de Kether. Desta forma, a Árvore da Vida pode ser usada tanto para explicar a criação do Universo quanto para hierarquizar o processo evolutivo do homem.



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