Lançamento do terceiro volume da saga

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O segredo através do Símbolo Oculto

Mistérios que envolveram os templários e alcançaram o novo mundo

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Algoritmos Sagrados, ou simplesmente ‘AS’, como resumem os fãs, já saltou dos livros, para as Histórias em Quadrinhos

Viaje através dos Algoritmos Sagrados

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A inversão dos polos

MATÉRIA  20/10   TERçA-FEIRA  - MATÉRIA 023 / DE: FRANCINE SANTOS
No segundo livro da saga Algoritmos Sagrados Hanz, um exímio mergulhador, se vê em volta do grande mistério sobre seu cunhado e a organização Oráculo de Delfos. Em um dos pontos do livro, na casa de Custódia de Taubaté, símbolos estranhos e um homicida lunático o levam acreditar que parte do mistério está compreendido na interpretação Maia sobre a inversão dos polos. Não vou me estender mais, porém essa ideia é repassada por quase toda saga.

2012 não foi o fim mas sim o prelúdio de uma nova era que o autor denominou de era de Esculápio. O interessante de tudo isso é a montagem e articulações que o autor mostra em torno do símbolo feminino. No ano de 2012 já havíamos batido um recorde mundial, o maior número de mulheres liderando nações, algo que não se podia imaginar há um século onde o gênero feminino não tinham nem o direito ao voto. Em 2014 o número apenas aumentou, pela primeira vez, 25 mulheres estavam no comando de países ao redor do globo (não necessariamente ao mesmo tempo), em praticamente todos os continentes. E parece que realmente estamos entrando em uma nova era da nossa humanidade onde literalmente o feminino tende a dominar o mundo. 

Talvez isso se torne realida se a cadidata Hillary Clinton ganhar as eleições americanas. Ela mesmo já deixou bem claro em seu discurso: "Talvez não seja a mais jovem entre os candidatos a esta eleição", ironizou Hillary diante de milhares de simpatizantes em uma praça de Nova York. "Mas serei a mulher presidente mais jovem da história dos Estados Unidos.”

postagem complementar:

Lideres: Mulheres e seus países

Jamaica: Portia Simpson-Miller 
A primeira mulher a ocupar o cargo de primeiro-ministro na Jamaica foi eleita em 2006, mas ficou apenas um ano no cargo. Ela voltou ao poder nas eleições de 2011. Simpson-Miller cresceu em um gueto em Kingston. Ela apoia um rompimento com a monarquia britânica e acha que é chegada a hora de a Jamaica ter seu próprio presidente.

Trinidad e Tobago: Kamla Persad-Bissessar
Após uma vitória expressiva nas urnas, Kamla Persad-Bissessar é a primeira mulher a ser primeira-ministra de Trinidad e Tobago em 2010. Em 2011, a ex-procuradora geral denunciou um suposto plano para assassiná-la, bem como a outros membros de seu gabinete, depois que ela declarou estado de emergência no país para combater um aumento dos crimes violentos relacionados ao tráfico de drogas.

Brasil: Dilma Rousseff 
Filha de um advogado e empreendedor búlgaro, Dilma Rousseff foi a primeira mulher eleita presidente do Brasil em 2010. Após uma disputa acirrada, ela conseguiu mais um mandato em 2014, em meio a críticas de setores da esquerda e da direita. Nos anos 1970, durante o regime militar no Brasil, Rousseff foi aprisionada por três anos e torturada. Ela fazia parte do grupo armado de extrema esquerda VAR-Palmares.

Chile: Michelle Bachelet
Pediatra de formação, Michelle Bachelet foi reeleita presidente do Chile em 2013 com uma margem expressiva de votos. Seu primeiro mandato durou de 2006 a 2010. Entre governos, a política, que é agnóstica e tem três filhos, chefiou a ONU Mulheres, uma agência para a promoção da igualdade de gênero. 

Argentina: Cristina Fernandez de Kirchner
Cristina Kirchner, da coligação de esquerda Frente para a Vitória, é a primeira presidente eleita da Argentina. Antes dela, no entanto, Isabel Perón ocupou a presidência - de 1974 a 1976 - após a morte de seu marido, Juan Domingo Perón. Cristina também sucedeu seu marido, Nestor Kirchner, que cumpriu mandato presidencial de 2003 a 2007 e faleceu em 2010.

Libéria: Ellen Johnson Sirleaf 
Em 2005, Sirleaf, de 76 anos, se tornou a primeira chefe de Estado eleita de um país africano, após o fim da guerra civil de 14 anos na Libéria. Em 2011, ela ganhou o prêmio Nobel da Paz e foi reeleita presidente. Nos anos 1980, Sirleaf foi presa por criticar o regime militar no país. Anos depois, em 1997, após ser derrotada nas eleições presidenciais por Charles Taylor, ela foi acusada de traição e exilada.

República Centro-Africana: Catherine Samba-Panza
Catherine Samba-Panza se tornou prefeita da capital da República Centro-Africana, Bangui, em 2013. Pouco depois, ela foi eleita presidente interina no país – a primeira mulher a ocupar o cargo. Já conhecida como executiva e advogada corporativa de sucesso, ela é considerada politicamente neutra e pediu o fim da violência sectária no país em seu discurso de vitória.

Noruega Erna Solberg
A líder do partido conservador Erna Solberg se tornou a segunda primeira-ministra da Noruega em 2013, liderando um governo de coalizão da minoria de direita. Metade do seu gabinete é formado por mulheres. O endurecimento da política de imigração durante seu mandato como ministra para Governo Local e Desenvolvimento Regional a rendeu o apelido de "Erna de ferro" na mídia norueguesa.

Escócia: Nicola Sturgeon
Nicola Sturgeon assumiu como primeira-ministra do governo escocês em novembro de 2014. Apesar de fazer parte do Reino Unido, o governo local tem autonomia em questões domésticas como saúde, educação e justiça. Sturgeon vai liderar o Partido Nacionalista Escocês nas eleições de 2016 e deve lutar por ainda mais poder para o governo escocês - e cobrar as promessas neste sentido feitas pelo governo britânico durante a campanha para o referendo sobre a independência da Escócia, em que os eleitores decidiram que a nação deveria permanecer como parte da Grã-Bretanha. 

Dinamarca: Helle Thorning-Schmidt
Helle Thorning-Schmidt se tornou líder do partido Social Democrata dinamarquês em 2005 e a primeira mulher a ocupar o cargo de primeiro-ministro, em 2011. Durante a campanha, seu guarda-roupa inspirou o apelido de "Gucci Helle" na mídia local. No memorial de Nelson Mandela, ela foi alvo de polêmica ao posar para uma "selfie" com o primeiro-ministro britânico David Cameron e o presidente americano Barack Obama.

Alemanha: Angela Merkel 
Ex-pesquisadora científica, Angela Merkel se tornou a primeira mulher chanceler da Alemanha em 2005. A revista americana Forbes a elegeu como a mulher mais poderosa do mundo em 2014. Seu apelido, "Mutti" ("mamãe" em alemão), teria sido criado por oponentes de seu partido, o CDU, para tratá-la de forma condescendente. No entanto, a brincadeira se tornou uma poderosa arma em sua campanha. 

Croácia: Kolinda Grabar-Kitarovic 
Kolinda Grabar-Kitarovic venceu as eleições croatas em 2015 com uma pequena margem de votos. Ela é um membro conservador da União Democrática Croata, que pressionou pela independência do país da ex-Iugoslávia, em 1991. Grabar-Kitarovic, de 46 anos, foi ministra das Relações Exteriores e assistente do secretário-geral da Otan.

Malta: Marie Louise Coleiro Preca
Marie Louise Coleiro Preca sucedeu George Abela e se tornou a nona presidente de Malta em 2014. Ela tinha 55 anos quando assumiu a Presidência no ano passado, o que a torna a chefe de Estado mais jovem que o país já teve. Antes de ser eleita, ela foi ministra da Família e Solidariedade Social.

Polônia: Ewa Kopacz 
A ex-pediatra e clínica geral Ewa Kopacz foi a única mulher a ser presidente do Parlamento polonês, antes de ser escolhida para suceder o premiê Donald Tusk, depois que este deixou o cargo para ser presidente do Conselho da União Europeia. Ela assumiu em setembro de 2014 e se tornou a segunda mulher a servir como primeira-ministra da Polônia.

Kosovo: Atifete Jahjaga
Ao ser eleita pelo Parlamento como primeira mulher presidente do Kosovo em 2011, Atifete Jahjaga se tornou também a primeira mulher chefe de Estado da região dos Bálcãs. Jahjaga, que foi vice-diretora da Polícia do Kosovo e tem 39 anos, também é a mais nova política eleita para o cargo. O Kosovo ainda não tem um assento na ONU, mas é reconhecido por 108 dos 193 estados-membros. O Brasil está entre os que ainda não reconhecem o país.

Lituânia: Dalia Grybauskaite
A primeira mulher presidente da Lituânia teve uma vitória expressiva nas urnas em 2009 e foi reeleita em 2014, quando se tornou também a primeira chefe de Estado lituana a ter um segundo mandato. Em sua extensa carreira política, ela foi Ministra das Relações Econômicas Internacionais, dos Negócios Estrangeiros e das Finanças, além de Comissária Europeia para Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude. Grybauskaite também é faixa preta de caratê.

Letônia: Laimdota Straujuma
A coalizão de centro-direita de Laimdota Straujuma foi eleita para comandar o governo da Letônia em 2014, quando ela se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de primeiro-ministro no país. Straujuma é economista, foi ministra da Agricultura e, como presidente, prometeu continuar com as políticas de austeridade seu antecessor – uma tentativa de resgatar o país da falência após sua entrada na zona do euro. 

Bangladesh: Sheikh Hasina Wajed 
Filha do fundador e primeiro presidente de Bangladesh, Sheikh Mijibur Rahman, a primeira-ministra Sheikh Hasina deu início a seu terceiro mandato em 2014. Após o assassinato do pai em um golpe de Estado em 1975, ela foi forçada ao exílio, mas venceu as as eleições para o cargo em 1996. A política de 67 anos também sobreviveu a uma tentativa de assassinato.

Coreia do Sul: Park Geun-hye 
Em 2013, Park Geun-hye tornou-se a primeira mulher chefe de Estado na história moderna do nordeste da Ásia. Ela se tornou primeira-dama da Coreia do Sul aos 22 anos, substituindo sua mãe, que foi assassinada em 1974, morta por um tiro direcionado a seu pai, o então presidente Park Chung-hee. Cinco anos depois, ele também foi assassinado.’. 

Carros e seus donos

 MATÉRIA  14/10   QUINTA-FEIRA  - MATÉRIA 022 / DE: FRANCINE SANTOS


Já materializamos cada cenário da saga, agora para continuarmos nosso suporte ao leitor é a vez dos carros. Afinal, além de ser uma grande paixão, foram peças indispensáveis em muitas cenas da saga. Siga as descrições, elas podem dizer muito sobre os personagens, os donos.
 Primeiro Livro da Saga                  1      
Brasília

Dono: Felipe, pai de Layla. 

“Felipe, seu marido, conduzia uma decrépita Brasília vermelha que se destacava pela ferrugem.”





O Brasília foi um automóvel produzido de 1973 até 1982 pela Volkswagen do Brasil. Foi projetado para aliar a robustez do Volkswagen Fusca, um carro consagrado no mercado, com o conforto de um automóvel com maior espaço interno e desenho mais contemporâneo.  
Mercedes 300CE

Dono: Rômulo, pai de Victor. 

 “Rômulo seu marido, estava conduzindo uma Mercedes, modelo 300CE de 24 válvulas, que se destacava pelos belos aros de 18 polegadas.”



A Mercedes-Benz modelo 300CE foi produzida entre 1990-1993. O modelo CE era um dos mais belos e robustos carros da década de 90 com um belo motor de 24 válvulas. Hoje é considerado um carro raro e apreciado pelos colecionadores. 
BMW Série 3

Dono: Rômulo, pai de Victor;
mais usado pelo filho. 

 No veículo que o aguardava, uma BMW Série 3 conversível, ele colocou sua prancha no banco de trás.



O BMW Série 3 é um carro executivo compacto fabricado pela montadora alemã desde maio de 1975. Ele é o modelo mais vendido da BMW, representando cerca de 30% do total das vendas anuais da marca BMW. O modelo conversível é de 2007-2013 Série 3 Cabrio. 
Porsche

Dono: Victor

 “Quando avistou o Porsche prata, Victor correu acionando o alarme do carro. Ele abriu a porta e sentou-se no banco do motorista.”



O Porsche 911 é um carro desportivo produzido pela alemã Porsche AG de Stuttgart, Alemanha desde 1964. O modelo está em constante evolução desde seu lançamento em 1963 no Salão de Frankfurt, com o nome de 901. Em 2004, o 911 foi revisto de forma profunda e o clássico 996 foi substituído pelo 997, sendo este apresentado no livro. 

Hyundais Gênesis Coupé

Dono: Midas

 “Enquanto isso, no Cristo, os capangas após desvencilhar dos obstáculos humanos alcançaram o estacionamento. Eles entraram nos carros, dois Hyundais Genesis Coupé. Naquele segundo, a perseguição começou”


O Hyundai Genesis Coupe é um modelo esportivo da Hyundai Motor Company, lançado em 13 de outubro de 2008. É um modelo veloz da Hyundai com tração traseira e compartilha sua plataforma básica com o modelo Genesis sedã de luxo. 



 Segundo Livro da Saga                  2      

 Grand Cherokee

Dono: Bruna Filha de Rogério

 “Eles se dirigiram para a rua ao lado. Bruna entrou em seu jipe, uma Cherokee ano 2004, e seguiu pelas estreitas ruas da cidade.


A nova terceira geração Grand Cherokee (WK) foi inaugurada em 2004. O projeto enfatizou poder e luxo, com um trabalho significativo feito na redução de ruído, vibração e aspereza. No entanto, pela primeira vez, Jeep também enfatizou o desempenho on-road a um nível a pedra angular de sua marca, capacidade off-road. 

 Toyota Corolla

Dono: Hanz

 Hanz, em sua Toyota, dirigia-se à prefeitura municipal da cidade de Mariana.“


O Toyota Corolla é o modelo mais vendido da história, com produção nos cinco continentes. Assim como em outros modelos a Toyota procurar usar nomes em latim para seus carros, neste caso o significado é “Coroa de Flores”. 
 Dodge Challenger

Dono: Cristóvão

 “Cristóvão seguia por uma estrada tortuosa, dirigindo de forma tranquila seu possante Dodge Challenger.”


O Challenger é um modelo desportivo de duas portas da Dodge. A sua produção iniciou-se em 1970. Em 2006 a Dodge construiu um carro conceito denominado Challenger Concept, que trouxe de volta o Challenger equipado de um motor Hemi V8 de 425cv. A velocidade máxima dele pode chegar a 320 km/h e vai de 0 a 100 km/h em 3.5 segundos. 

 Terceiro Livro da Saga                  3      

 Austin FX4

Dono: Cristóvão

 “Na zona de táxis, o clássico Black Cab modelo Austin FX4 esperava-os para embarcar. – Que máquina linda! – exclamou Hanz admirando as curvas daquele modelo.”


Austin FX4 - Produzido de 1958 a 1981, o Austin FX4 tinha em sua primeira versão um motor a diesel 2.2 litros e 55 cv. O clássico táxi londrino passou por uma atualização em 1968, mas se manteve sem grandes alterações em seu design até ser substituído em 1996 por uma nova geração, porém virou um ícone londrino sendo circulado até hoje

 Bentley Continental GT

Dono: Primícius

 “Zac dirigia um Bentley Continental GT, enquanto Erick costurava o ferimento em seu ombro.


O Bentley Continental GT é um grand tourer de duas portas com capacidade para 4 passageiros lançado em 2003 como substituto do Continental R e T. É equipado com um motor W12 bi-turbo de 552 cavalos, sendo o primeiro motor de 12 cilindros na história da marca. Uma curiosidade do modelo é ter o maior disco de freio de um modelo de série em produção
 Fordson & Thames

Dono: Amigo, Aaron como motorista. 

 “Pelo retrovisor, no banco do motorista Aaron olhava a melancólica paisagem enquanto o clássico modelo da Van Fordson & Thames circulava derrapando na rua de terra batida.”


O Van Fordson & Thames, ou seja, E83W visava o pequeno mercado do transporte. No Reino Unido uma atualização da carroceira tornou-o perfeito para transportar mercadoria. Durante e após a II Guerra Mundial, muitas variações especializadas, tais como móveis, hortifrúti, vans de sorvete e até mesmo bombas de incêndio foram construídos no chassi E83W. 

 Hum-vee

Dono: Exército Americano. 

 “Ele olhou para o retrovisor. – Não acredito nisso! Dentre todos os veículos da segurança no Iraque tínhamos que nos deparar justo com um militar Hum-vee.” 


O Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV), comumente conhecido como o Humvee é um quatro rodas motrizes militar caminhão leve produzido pela AM General. Apesar de ser construído para propósitos militares uma versão Humvee, não blindada, foi comercializada. 

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outubro 2015 - Algoritmos Sagrados